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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Petricks a lenda - formato jpg













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Petricks

Lenda: monstros, vampiros, demônios ...




Petricks – parte 1

            Autor : André da Silva
            Gênero : lenda/fantasia


Mas eu não era daquele lugar. Sei que algo aconteceu. Aquela casinha no meio do mato. Em volta de árvores. Eu imaginava que fosse por um portal que eu chegara naquele lugar. As duas meninas me chamavam de irmão. Mas não me lembro de mais nada. Como cheguei aqui. Todo dia de manhã a gente saia para trabalhar. Na roça. Plantar cuidar de animais. Mas eu sentia no olhar das pessoas que tinha algo errado. Naquele lugar. Foi então que eu vi passando voando um dragão. Era enorme cara. Que passou uma vez só. Eu perguntei o pessoal .  nós estávamos mexendo na cisterna. Eu falei olha lá aquela ave enorme que passou ali. O pessoal ; que ave ?  ah ta nós naão vimos nada.. fingindo né que não viu. Pó . onde é que eu fui parar. O animal sumiu pro lado do sol ali sabe. Fiquei com aquilo na cabeça. Mas um ar fresco sabe. Sem barulho. Ou maldade.  Parecia  o paraíso. Na tardezinha voltamos para casa. Com a colheita . tudo era manual. E a Lauren e a carmem não eram de muita conversa. Quando chegava em casa elas iam tecer. Roupas. Sem muita conversa. Usava castiçal de velas. Eu ficava ouvindo barulho de grilo. Pela janela. Cigarra. Sentia que tinha algo estranho naquilo. Estranho porque Petricks. Dizia Lauren. Pó meu nome não é esse. Eu sentia. Eu tinha que saber que aqui não era meu lugar.


Foi então que deitei naquela cama de capim. Márquez dona jane e as meninas continuaram na cozinha. Conversando. Deitado foi aí que eu lembrei, aquilo que eu vi de dia foi um dragão. As asas dele na minha era dizia que era um demônio.. que voava. Desconfie que eles não eram pais e filhos. Nada a vê . fiquei na minha . eu tava começando a me  adaptar aquele lugar. E deixando o futuro. Ficando mais relaxado. Confortável. Eu mentalmente consequia conversar com as meninas.
Lauren e carmem não me parecem estranho cara. Parte de alguma
 luta. Eu entendia como coisa sobrenatural. As meninas olhavam
Petri – parte 2



pra mim e riam. E a face delas eram diabólicas  ou angelicais tinha hora. Como se já me conhecessem a muito tempo. É eu já pensei , não pode existir dia e noite. No futuro tudo corrido , sem  tempo. Radical . era a lenda.
Não sei porque vai chegando a noite e eu fico triste.


Mas ta achando que as meninas era o quê. Certas da cabeça. Eram loucas. Só estavam esperando a hora de manifestar. Sei lá o quê.  Já vinham do fogo do inferno. Já observava quando chegava perto das meninas, os olhos delas eram vermelhos. Vermelhinho. Assustador . algo tipo ódio que eu via. Tudo se conectava na minha mente. Que eles queriam paz. Era isso. Sei que lauren márquez  e carmem , eles começaram toda estória.  Não queriam contar muita coisa não. Já tava tudo determinado. Lembrei do futuro. Nós não andávamos  na terra . era lugar dos bichos. Andávamos sempre em conunhão. Cada um na sua função. E nós detemos nossa malícia.


Foi então que notei que carmem e lauren não eram normais. Era uma legião. Elas falavam na minha mente. Notei isso quando deitado. E elas falavam coisas do futuro. E como se eu tivesse uma missão. E dependia delas. Elas eram vampiras, foi o que percebi. Quando fui me tornando mais consciente. Daquele ambiente solitário.  Meio triste e depressivo. Foi então que a noite passou tão rápido vi que não era normal. De repente eu estava de pé na cozinha novamente. E me disseram; hoje nós vamos caçar. Caçar porquê : eu pensei.
Logo algo me falou na minha mente , é porque estamos em lugar hostil. Na verdade isso é um treinamento.

Você lembra o que você dizia. “o homem sem fé, enlouquece na imensidão”.  Diz carmem. Use sua fé ; nós vamos voar.
Foi que eu comecei a lembrar. Que a natureza muda. E fazia parte do reconhecimento da mata. A imensidão da floresta. Era o desafio. Antigamente nós, nós eu estava me cansaando ao seguir carmem pela floresta. Ela ME DIZ : não pense no passado. Este lugar não é o que parece ser. É mais louco. É uma ilusão. Lauren levava um cajado como hamuleto ou parecendo um cristal uma pedra. Que mudava de cor e ás vezes brilhava. Carmem já não levava nada. A não ser uma faca na cintura. Que ás vezes ela empunhava. Foi quando apareceu uma onça pintada.  Meu coração acelerou. E lauren falou: eu não sabia que aqui tinha onça. E deu uma risada. Carmem disse : não corra. Os olhos da onça eram negros. Nunca tinha visto onça com aqueles olhos. Foi que Carmem disse. Não é onça; é demônio. Enviado na forma do medo de petricks. Onça fantasma. Mas quem enviou ? eu pergunto.  Nossos inimigos. Responde carmem. Nossa missão principal é resgatar pessoas para o nosso clã. Clã do ancião. A força da matéria. Nosso líder evoluído. Sabe ; diz carmem. Quanto tempo não durmo em paz. Fica a noite eu tendo pesadelos. Influências sabe lá de onde. E ás vezes tento entender mas tudo é sem lógica. E muito confuso. É esse mundo sabe. Ele é tenebroso. Devemos ter cuidado. Sabe petri. Existem dragões. O que você viu. Não queremos assusta-lo. O lord que domina esse mundo. Ele dominava máquinas no futuro, ele muito inteligente.

                                           petri - parte 3




Você deve saber quem é. Ted nerd  ou gênio das ciências. Ele começou a mexer com forças desconhecidas, rituais macabros. Depois que veio pra cá. Aprendeu a lidar com forças inferiores, o jeito mais rápido de dominar esse mundo.

            Autor : andresilvam69@gmail.com
                        andrems@zipmail


E o prazer de controlar. Pois sabia fazer bem. Gostava do equilíbrio. E  o prazer de todos. Com a criatividade mas me vieram sonhos e pesadelos. O que me assustava. Os terrores noturnos. O que dizia que estávamos em guerra.tanto espiritual quanto carnal. Debaixo desse sol.sabia que tinha algo errado mas o quê. Tanto que tenho lutado. Sou apenas humano. Foi então que já era entardecer. E voltamos para casa. Sabe as árvores. No futuro, a gente suava assim ; parado. De tanto calor. Desequilíbrio.

Quando voltávamos para casa do treinamento. Observava essa mata. Era muito grande. Nossa missão é resgatar os nossos diz laurem. Mas o quê você ia falar mesmo petri ?
Sobre sexo. É que divia rolar um clima entre nós. Eu falo.
Lauren : mas não aqui, não é uma ocasião legal não. As meninas liam minha mente como se estivéssemos ligados uns aos outros. Porque se eu transasse com as meninas . tudo ficava rápido demais. E coisas inesperadas aconteciam. Mas naquele momento eu não entendia isso. Nossa não deixa minha mão cheia de sangue. Não. Maior loucura era transar com as meninas. Mas eu não agüentava mais vê-las. Eu tinha que ser forte. E elas também.
Lauren : sabe petri; no futuro. Você lembra como as meninas se afundaram nas drogas. Já não era humanidade. Drogas virtuais.
Petri : não lembro.
Lauren : mas em breve vai lembrar. De tanta confusão mental. Drogas químicas. Máquinas cibernéticas. O vício.
Carmem : mas sua mente está fraca. Petri. Eu tenho notado pois você não desconfiou de nada desse lugar. O nosso pior defeito aqui é a fraqueza. Se você não consequir se fortalecer você vai ver bichos como onças , cobras , largatos gigantes. Porque percebem seus medos. Mais fraco os animais ficam fortes. Algo assustador que ta na sua mente. Dinossauro tiranossauro rex. Medo de estar na era dos dinossauros. O que você tem mais medo. O quje você imaginar , tem gente que voa. Por isso nós somos agricultores. E não somos nada para eles. Pois eles tem poderes. E lutam no céu. O dia até escurece quando tem luta. Força estranha a lua muda muito. Nós não somos daqui. E não devemos subestimar esse mundo. Foi quando nós estávamos chegando perto de casa. Nós vimos  um vulto no céu. Como se fosse algo voando. Olhei pro alto. Quando olhei assim uma pessoa apareceu na minha frente. E muito rápido. Assustador. Com uma roupa delicada. Como fosse anjo. Eu me assustei. Nó e agora. Ela foi se aproximando para perto de nós. Foi aí que a Carmem falou : é a lora. Eu perguntei quem era. Loira é uma pessoa qualquer que a gente conhece. Ela na verdade é uma vampira. Cuidado.  As aparências enganam. Essa beleza toda dela; por trás é uma cobra.
Loira : é o seguinte ; to sabendo que vocês tavam na floresta. Né. Que que cês tavam caçando lá. Vocês tavam fazendo sacanagem um com outro né ?!!!
Tem nada lá !
Loira : a tá; vocês tavam andando na floresta para ver se descobrem alguma coisa.
Carmen : nada disso mariah.
Era o nome da loira.
Loira: Mariah não . é porque não posso revelar meu nome verdadeiro. Que é de outro mundo.
 ela foi falando o nome verdadeiro de Petri.
Petri : não; eu não te conheço não.
Mariah : cara você tem que sair desse mundo.
Aqui já não é bom de viver não.
Eu pensei ; eu conheço essa menina de algum lugar !
Petri : só pode ser ela.
É isso mesmo que você esta imaginando cara.. loira falou.







            Petri – parte 4
                                               Autor: www.novomix.blogspot.com
                                               Email: andrems@zipmail.com.br
                                                André é um nome grego

Loira : a tá; vocês tavam andando na floresta para ver se descobrem alguma coisa.
Carmen : nada disso mariah.
Era o nome da loira.
Loira: Mariah não . é porque não posso revelar meu nome verdadeiro. Que é de outro mundo.
 ela foi falando o nome verdadeiro de Petri.
Petri : não; eu não te conheço não.
Mariah : cara você tem que sair desse mundo.
Aqui já não é bom de viver não.
Eu pensei ; eu conheço essa menina de algum lugar !
Petri : só pode ser ela.
É isso mesmo que você esta imaginando cara.. loira falou.
Petri : ah ; beijos doces molhados. É .
Mariah:  É beijos doces. Sabe o que quer dizer isso ? o diabo.
Mariah : pensa um pouco nesse mundo como ta mudado. Você esta no mundo da fantasia. Mas pensa um pouco na realidade.
Lauren : então vamos entrar gente.
Loira : não . eu quero o que vocês tem de melhor aí nessa casa pobre.
Se não não vou não.
Lauren : vamos ver o que nos temos lá.
Na verdade ela queria vinhos e bebidas forte.
Ela era viciada. Nós não tínhamos drogas. Mas loira mexia com drogas onde vivia.
Já nós éramos convertidos. Não usávamos drogas.
Eu já fui pensando. Nossa três garotas . lauren carmem e a loira. Que tesão. Onde nada é normal cara. Eu vou me masturbar ali no mato despistado cara.
Enquanto elas conversam. Se me perguntarem eu falo que fui fazer um dois.
Todo mundo lê , todo mundo ri. Mas não era aquilo que eu pensava. Quero ser realista fantasia era pouco.
Mistério era demais. Dor e sofrimento pelos anos passados. Tristeza ás vezes. Os vícios sabe. Desfazem o prazer.
Se torna dependência.
Foi aí que na casa; conversamos e bebemos vinho a noite inteira.
Loira sempre olhava para mim e sorria. Logo eu me deitei. Noutro dia eu nem queria ver a claridade do sol. Lá fora. Que entrava pela janela.

                                   Petricks – parte 5

Ainda éramos mais noturnos que diurnos.
Mariah : sabe; para aqueles lados de lá vocês não tem poder.
Ela vinha do império do lord Ted e seus aliados.
Mariah continua : pratica-se coisas horríveis por lá. Rituais malignos. Bruxaria. Matam pessoas; costumam beber sangue.
Estou contando porque petri indagou na minha mente o que faço de errado.
Lauren : você também praticou ?
Petri : imagine que eles fazem tudo que é loucura. Sacanagem.
Não dormem como a gente. Eles ficam vagando.
Petri : ah  mas você não me conhece Mariah você não me conhece.
Depois que me afastei de você. Entrei na máquina árcade. Eu vi o céu todo poluído.
Era uma fumaça negra e não se via o céu azul.
Vi o peso daquele mundo. Mas eu lutei.
Lutaram comigo; os amigos da mesma ordem me ajudando. Os escolhidos.
E ainda continuamos lutando.
Eles lá e eu aqui. Até hoje.
Mas no fundo petricks sabia o que todos sabiam.
Seus poderes aumentavam. Era o peso da força. Ou petricks temia estar fraco naquele lugar.
Algo tenta enfraquecer minha mente pelos sonhos. Diz petricks.
Nossa ; eu não agüento ficar ouvindo essas galáxias mais não.
Petri : lembro que lutei com titã de pé de ferro.
Dizia que ia pisar na minha casa e destruí-la.
Mas eu não estava sozinho.
Ele o titã ; batia nos outros mesmo.
Os fazia de escravos.
Doutro mundo ; ele via as pessoas aqui em baixo.
Nós lutamos contra ele até o dia dele sair do nosso meio.
Pois já não suportava mais ficar no nosso mundo.
Não era só isso não. Meu signo de gêmeos. Via uma face que chorava.


                                   Petri-parte-6


eu ainda era novato no mundo espiritual.apenas tinha muitos pesadelos. e não tinha controle sobre eles. eu fazia coisas inconsiente.como sonâmbulo.levantava assustado no meio da noite.pior foi quando entrei na máquina 3d. ja não tinha uma noite de paz sequer . acordava sempre atormentado com aquelas lutas. antigravidade. as precisões mexiam com a minha mente. e depois que eu voltava para a realidade. era muito difícil.suportar.todo aquele peso , e aquela dificuldade. a árvore sagrada.diz carmem.
carmem : ela é muito antiga na floresta. ela pode te fortalecer.
tirar da sua mente as magias do futuro. você me entende.
petri: que árvore sagrada.?
Carmen: você lembra quando era criança?
árvores. você precisa renovar sua mente. árvore. que cura.
e mantém o equilíbrio da natureza.
petri: sim, eu quero ir até a árvore sagrada. talvez eu encontre comigo mesmo. eu realmente preciso de força. mental.espiritualidade. e um pouco. de treino físico. quem sabe uma corrida.
Lauren:  pra que correr se você pode voar.
marquéz:  não adianta correr, se sua habilidade não é correr.
você me entende petricks. às vezes precisamos poupar energia. não se sinta seguro ao correr.Márquez:  eu vi você. pular deu uma montanha e cair em pé la. em baixo.
petri: mas era sonho. como sabe?
Márquez : eu tenho visões.
é te preparando. para se libertar. confiar nos seus guias.
pois não fazemos nada sozinho.guias espirituais. no fogo do mistério do campo.
 

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Rei Arthur

A lenda do Rei Arthur
Há duas versões da lenda para a transformação de Arthur em Rei, são elas:
 A Versão da Excalibur:
Conta essa versão que Uther Pendragon estava sendo perseguido por inimigos que lhe armaram uma emboscada e antes de morrer fincou a sua espada mágica numa pedra e disse que o próximo rei seria quem a retirasse desta pedra. Para satisfazer suas vontades de se transformarem em rei, todos os grandes guerreiros tentaram, e passaram a organizar torneios anuais onde o vencedor receberia a chance de tentar retirar a espada mágica da rocha. Arthur, nessa época, era criado por Ectório e era o seu filho mais novo (de criação) e ele, como acontecia na era medieval, era o Pajem de seu irmão mais velho Cai. Numa dessas batalhas Arthur perdeu a espada de Cai e quando viu a espada encravada na rocha retirou-a e levou-a  a seu pai. Neste momento alguns se ajoelharam e um outro senhor, Ban da Bretanha, jurou Guerra ao bastardo. Começada a guerra, Arthur imobilizou Ban e pediu para Ban jurar fidelidade a ele. Ban disse que não juraria fidelidade a um rei que não tivesse ainda se tornado um cavalheiro de verdade. E Arthur, sem pestanejar disse: "Estás certo meu senhor, faça-me então cavalheiro e jure fidelidade ao seu rei." Diante disso, Ban não acreditando na coragem do jovem, tomou a Excalibur em suas mãos e fê-lo cavalheiro jurando-lhe fidelidade diante de todos os seus soldados. Assim, Arthur foi feito rei de toda a grande Bretanha.
 A Versão das Brumas:
Igraine foi forçada por Viviane a se deitar com Uther para que ele lhe fizesse um filho. Depois disso, Arthur foi dado a Ectório para ser criado como um bastardo, visto que ele fora feito enquanto Igraine ainda era mulher de Gorlois da Cornualha, e isso não seria aceito por seus súditos. Quando Uther morreu, Arthur foi levado para Avalon para ser coroado de acordo com as celebrações do Gamo-Rei, e depois do ritual ele teve que se deitar com a Deusa incorporando o gamo, para com isso finalizar a sua coroação. Após a coroação, Arthur recebeu a espada mágica excalibur que tinha uma bainha confeccionada pelas mãos das sacerdotisas de Avalon, e seus símbolos significavam as mágicas que ela continha. Para a confecção dessa bainha, a sacerdotisa dava também seu sangue para a magia, e dentre outras mágicas, a bainha continha a proteção contra ferimentos e desmaios. Com essa espada e a bandeira do pendragon mantida como a bandeira do reino, Arthur conseguia que os povos antigos fossem seus aliados para o resto da sua vida. E não feria as tradições da Igreja Católica, uma outra forte aliada. Nesta cerimônia, Arthur jurou fidelidade aos preceitos da Antiga Religião.
Os Personagens da Lenda: 
Rei Arthur
Arthur, o rei, é a personagem principal desta lenda. Ele foi coroado aos 15 anos, após a cerimônia do Gamo Rei, onde ganhou a Excalibur (sua espada mágica). Existem duas versões para esta história, que serão contadas mais adiante.Ele teve uma irmã (Morgana) e um irmão de criação (Cai), sua mãe (Igraine) era filha da Senhora de Avalon e irmã de Viviane (Sacerdotisa atual de Avalon na saga). O Mago Merlim é pai da mãe de Arthur, seu avô de direito.Arthur não teve filhos de seu conhecimento, mas ele foi pai em conjunto com Morgana no ritual do Gamo Rei. Morgana nunca contou ao seu irmão sobre o acontecido, visto que nesse ritual os corpos eram doados aos deuses para a unificação do ritual que será explicado na história do "Gamo Rei".Arthur criou a Távola Redonda, onde todos os seus cavaleiros se sentavam à uma mesa redonda de acordo que não houvesse ponta nem cabeceiras, reafirmando que todos eram iguais perante ao rei e perante ao Cristo.Arthur traiu o povo das fadas (seus familiares por parte de mãe) ao negar a bandeira do Pendragon e instituir em Camelot a bandeira com a cruz do Cristo e a Virgem Maria. Essa bandeira foi confeccionada por Guinevere, sua esposa e rainha de Camelot. Arthur, após a mudança do reino de Tintagel para Camelot, começou a dar ouvidos a sua esposa e fazer tudo o que ela queria, com isso negou aos seus ancestrais, traiu o povo de Avalon e instituiu uma religião una em toda a Bretanha, o Cristianismo.
A Rainha Guinevere
Guinevere (ou Gwen) ainda era uma moça quando se casou. Ela foi aceita pelo rei que nem mesmo a conhecia; mais por causa do seu dote do que por qualquer outra coisa. Gwen trazia consigo 100 cavalos de guerra pesados e 100 soldados para montá-los. Arthur ao vê-la encantou-se, mas o coração de Gwen já era de Lancelot do Lago, o chefe da cavalaria de Arthur. Gwen teve dias felizes em Camelot e em Tintagel, mas o seu amor proibido fazia com que uma angústia enorme acompanhasse a Rainha da Bretanha. Gwen não era tão boazinha quanto parece: ela tornou-se uma mulher fria, calculista e vingativa; deu forças para que Morgana se casasse com um velho rei e fez com que Lancelot tomasse ódio de Morgana. Guinevere tinha muitos ciúmes de Morgana; a rainha era também muito católica e fez com que Arthur trocasse a bandeira do Pendragon pela cruz do Cristianismo e com isso criou o início da decadência do reinado do seu marido. Guinevere também mantinha encontros furtivos com seu verdadeiro amor, Lancelot. A figura da rainha é retratada como a mulher que se impõe num regime onde ela não tem vez. Guinevere e Morgana formam a espinha dorsal da trama e desencadeiam todas as histórias que acontecem dentro do reino. Guinevere é exilada mais tarde por Arthur devido a sua vida "indigna" com Lancelot.
O Mago Merlim
Merlim era um título dado ao sacerdote mais graduado na religião antiga. O Merlim era como se fosse o representante masculino da Deusa. Ele, juntamente com a Sacerdotisa de Avalon, formavam o elo entre a magia e os humanos. O Merlim, no início da lenda, é o Taliesin (aquele velho de barba branca, como ficou imortalizado na mente das pessoas) que teve duas filhas importantes no enredo da lenda: Igraine (a mãe de Arthur) e Niniane (a Sacerdotisa de Avalon que substituiu Viviane). Taliesin foi também o articulador e conselheiro do reino de Ambrósio e Uther Pendragon. Já no reino de Arthur ele participou do início mas pela sua idade foi substituído por Kevin, o Bardo. Kevin era um homem com problemas físicos, foi surrado por um cavaleiro na sua infância e com isso tem problemas para se locomover, ficando corcunda e manco, e mesmo os problemas nas mãos  não o   impediram de fazer valer o seu maior dom: a Harpa. A bela voz também o acompanhava, Kevin era o melhor harpista de todo o reino de Camelot e empunhava a sua amada (a sua harpa) de uma forma peculiar, pois não tinha forças para erguê-la e por isso abaixava-se junto ao instrumento como que reverenciando-o por todos os belos sons que ele emitia. Kevin era calmo e muito lúcido, e por vezes se mostrou até pouco radical quanto à sua religião para não ferir os propósitos maiores que era manter a religião pagã viva e não torná-la a mais importante da Bretanha. Nesse período, os antigos já tinham a certeza de que a sua religião não era mais a dominante na região, mas que apenas continuaria viva e deveria se respeitada assim como a católica. O papel do Merlim na trama a partir daí não era o de fazer magia e feitiços, mas sim de mostrar ao seu povo que ele continuava junto ao rei e com isso assegurar a paz entre o reino e os povos antigos, tornando-os aliados incontestáveis. O Merlim era um título e não um homem, é bom que isso fique muito bem claro.
Lancelot
Lancelot era filho de Viviane, o melhor guerreiro da Távola Redonda e o Mestre de Armas de Arthur. Lancelot mantinha vínculos com Avalon e sempre que podia visitava sua mãe, porém ele não seguia nenhuma das duas religiões da época (Católica e Wicca), Lancelot não era um homem ligado aos cultos religiosos, embora pertencesse à linhagem real e tivesse a visão. Ele era apaixonado por Guinevere, antes mesmo desta se tornar rainha. A sua vida sempre foi regada por vitórias em batalhas e campeonatos, Lancelot era o mais valioso guerreiro do rei e o mais hábil domador de cavalos selvagens. Casou-se tarde, com a filha do rei Pelinore e, com isso, se afastou um pouco do reino de Camelot e da rainha Guinevere, com quem mantinha encontros furtivos e a quem realmente pertencia o seu coração. O seu romance com Guinevere foi descoberto pelos cavaleiros da Távola Redonda, e depois disso ele foi expulso do reino de Arthur e nunca mais voltou. Lancelot morreu velho no reino de seu sogro, o Rei Pelinore.
Morgana das Fadas
Morgana era a irmã mais velha de Arthur. Filha de Igraine e Gorlois da Cornualha. Ela foi criada em Avalon como uma sacerdotisa, segundo as ambições de Viviane, sua tia, Morgana seria a próxima Senhora de Avalon, pois tinha a linhagem real e era muito aplicada à Deusa e aos seus ensinamentos. Mas, depois da Cerimônia do Gamo-Rei, onde Morgana foi dada ao seu irmão Arthur em nome da deusa, ela se aborreceu com Viviane e com o que foi obrigada a fazer e abandonou Avalon. Foi morar com Morgause (sua tia) e depois foi para a corte de seu irmão. Morgana também era apaixonada por Lancelot, mas este nunca a quis por ela ser sua prima e por ver em Morgana sua mãe Viviane. Morgana armou o casamento de Lancelot, e, com isso, afastou-o de Guinevere se vingando de tudo que sofrera até então. Morgana teve um filho (Gwydion ou Mordred) com o rei Arthur, que depois de muito tempo voltou para Camelot e se tornou o conselheiro de Arthur até virar o grande herdeiro do trono depois da morte do filho de Lancelot. Morgana foi expulsa de Camelot depois de roubar a bainha mágica de Excalibur e jogá-la no lago sagrado. Morgana não concordava com a transformação de Camelot num reino cristão e lutou com todas as suas forças para derrubar Arthur do poder. Ela fracassou em todas as tentativas dessa sua luta pessoal e perdeu com isso a amizade dos poucos que gostavam dela. Acolon, um consorte dela, morreu tentando derrubar o rei para Morgana, isso a deixou muito abalada e fez com que ela se exilasse em Avalon para a eternidade. Morgana morreu velha em Avalon que se perdeu para sempre nas brumas.
Viviane - A Senhora de Avalon
Viviane é uma das grandes personagens da trama. Ela é irmã mais velha de Igraine e Morgause. Viviane teve dois filhos, Lancelot e Balam. Lancelot se tornou o mestre de guerra de Arthur e Balam era um dos cavaleiros do Rei. É a tia de Morgana e Arthur. Viviane é a fiel representante da Deusa, a Sacerdotisa de Avalon. Ela ganhou muitas inimizades devido à sua devoção incondicional às suas crenças. A primeira a se revoltar quanto ao seu modo de agir foi Igraine, que teve de casar com Gorlois de acordo com a vontade da Deusa, e depois teve que se dar a Uther antes mesmo de se tornar viúva, para conceber Arthur. Viviane morreu pelas mãos do meio irmão(Balim) de seu filho. Ela esteve na comemoração de Pentecostes para requerer que Arthur continuasse fiel às suas promessas de respeito à religião dos povos antigos. Balim, Cavaleiro do Rei, aproveitou-se disso para matá-la em frente a toda corte e sofreu as punições devidas a uma desonra como essa. Balim foi morto por Lancelot em vingança a sua mãe, com o consentimento do Rei Arthur. Viviane foi enterrada em frente a um convento no memorial da Corte, a contra-gosto de Morgana que queria levar o corpo a Avalon para que ela recebesse as últimas saudações
Uther Pendragon
Uther Pendragon foi o rei que substituiu Ambrósio. Uther era o capitão da guarda de Ambrósio, não sendo herdeiro por direito, visto que não era filho do rei. Com a morte de Ambrósio, Uther era o seu preferido, e por isso foi o escolhido.O novo rei foi leal ao seu povo e muito voltado para os combates, já que era um ótimo guerreiro.Ele se apaixonou por Igraine que até então era a esposa de Gorlois, Duque da Cornualha. Igraine também se apaixonou por ele e Merlim os ajudou a ter uma noite de amor enquanto Igraine ainda era casada. Uther usou as roupas de Gorlois e com um encanto todos acharam que este realmente era o Duque e entrou no quarto de Igraine para passar a noite com ela. Desta noite surgiu Arthur o Grande Rei.Depois disso Gorlois foi morto pelos homens do Rei e Uther pde se casar com Igraine.PENDRAGON - era um título dado ao mestre das armas. O Pendragon era o melhor guerreiro, o mais respeitado e o chefe de guerra.
 Igraine
Igraine era filha da Grande Sacerdotisa, irmã de Viviane (a Senhora do Lago) e de Morgause.Ela foi treinada para ser sacerdotisa em Avalon assim como sua irmã mais velha, mas Viviane a entregou para Gorlois e este a fez sua esposa.Ela teve uma filha de Gorlois (Morgana), e depois teve um filho de Uther (Arthur). Igraine, enquanto esposa de Gorlois ficou muito longe de sua fé e renunciou a visão (mais por raiva de ter sido casada contra a sua vontade do que por causa do afastamento de Avalon), e foi muito infeliz com este casamento. Depois, com Uther, o homem que amava, foi feliz e deu um herdeiro a ele. Teve ótimos dias em Tintagel mas, sempre teve muita tristeza por não ter conseguido dar um filho que fosse legitimado o príncipe herdeiro, visto que Arthur nasceu antes de Uther e Igraine constituírem matrimônio, e não poderia ser proclamado herdeiro com o consentimento do povo e de seus aliados.Com a morte de Uther, Igraine foi viver num convento (ela já tinha, nessa época se entregado ao cristianismo), só saindo de lá na ocasião do casamento de seu filho Arthur. Igraine morreu no convento, tendo ao lado somente Guinevere (a rainha) e clamando por Morgana.
O Amor Proibido entre Lancelot e Guenevere
Guinevere (Gwenwyfar ou Gwen) e Lancelot são duas personagens muito importantes em toda essa lenda de Camelot. De um lado, a grande rainha e mulher de Arthur, o mais justo dos reis, e, do outro lado, o grande herói, o melhor cavaleiro, o chefe da cavalaria real: Sir Lancelot. Esse amor nasceu de uma visita de Lancelot ao reino do pai de Guinevere para cogitar se a herdeira daquele reino era digna de se sentar ao lado do grande rei da Bretanha, Arthur. Os dois se olharam e trocaram sorrisos, e a partir daí nasceu o amor tão comentado e polêmico que decreta a ruína de Camelot. Depois de muitos anos, Lancelot se casa e some de vez do reino de Arthur, mas, com o retorno do grande cavaleiro à Camelot, Gwen e Lancelot voltam a se encontrar e, guiados por Mordred , os Cavaleiros da Távola Redonda armam uma emboscada a fim de desmascarar toda essa traição ao seu grande Rei. Lancelot é descoberto, e numa luta contra os cavaleiros acaba fugindo, mas antes mata Gareth, o filho de Morgause e o seu maior fã. Arthur descobre, manda Gwen para um convento e decreta a expulsão de Lancelot de seu reino. Existe uma outra versão que diz que Arthur condenou Gwen à fogueira e Lancelot veio em seu auxílio e a livrou da morte lutando com muitos soldados do Rei e decretando guerra a Arthur, mas isso é por mim visto como muito romântico e fantasioso, cabe ao leitor acatar a versão da lenda que lhe é mais apropriada, lembrem-se que o meu objetivo é narrar os fatos e não impor qual é o certo e o errado. Por fim, Gwen acaba voltando para Camelot depois de um pedido de perdão de Lancelot e a sua promessa de nunca mais voltar ao reino de Arthur enquanto os dois viverem.
O Filho de Morgana
Mordred (ou Gwidion) era o filho de Morgana e Arthur, nascido da Cerimônia do Gamo Rei. Mordred foi criado em segredo longe dos olhos de Arthur por Morgause e aprendeu as artes da guerra em território saxão (os saxões eram inimigos do povo de Arthur, os bretões). Mordred voltou e se apresentou ao rei como filho de Morgana e foi feito cavaleiro da Távola Redonda por Lancelot, depois de desafiá-lo publicamente em uma festa de Pentecostes. Mordred também foi treinado para ser um Merlim da Bretanha em Avalon, e era como sacerdote que ele negara toda a religião cristã e se tornara o conselheiro de Arthur (que sabia que Mordred era seu filho). Mordred se tornou herdeiro do reino depois da morte de Galahad (filho de Lancelot) na busca do Santo Graal. Contudo Mordred nunca assumiu esse trono. Ele morreu antes disso numa batalha, depois de comandar a derrocada do reino de Arthur revelando a todos o romance de Gwen e Lancelot. Mordred tinha raiva de seus pais por o terem abandonado e queria muito se vingar do rei por questões pessoais e pela traição à Avalon. Existe uma versão que diz que Arthur e Mordred morreram lutando um contra o outro, e fala-se também que Lancelot matou Mordred e depois morreu guerreando contra Arthur. Todas essas versões enriquecem essa história maravilhosa!
A Távola Redonda
A Távola Redonda nada mais era do que uma mesa redonda que Arthur ganhou do pai de Guinevere em seu casamento (Aliás, Arthur se casou com Guinevere por causa de um dote de 100 cavalos de guerra pesados e 100 soldados cavaleiros). Após isso, com a criação de Camelot, Arthur mandou construir um salão enorme para colocar essa mesa, de modo que todos os cavaleiros pudessem se reunir, não havendo lugares mais importantes entre eles, visto que, na mesa não haviam quebras e por isso simbolicamente todos os presentes eram iguais. Os "Cavaleiros da Távola Redonda" eram todos os homens que eram feitos cavaleiros por Arthur ou os que eram formados fora do reino e que tenham sido absorvidos por Arthur como sendo de confiança (Lancelot, Gawaine e outros). A história fala de 12 cavaleiros, mas isso não deve ser uma regra.
A Criação de Camelot
Camelot era o reino do Rei Arthur e dos Cavaleiros da Távola Redonda. Ele foi criado depois que Arthur conseguiu expulsar os saxões de sua terra, ganhando com isso a aliança dos inimigos. Antes, Arthur morava no Castelo de Tintagel, onde era a base de seu reino. Em Camelot, Arthur construiu a sala da Távola Redonda e foi aí que começou a ser criada a ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda (que eram todos os homens feitos cavaleiros por Arthur). O local era em cima de uma montanha, rodeado por um lago e muito fortificado visto que a altura facilitava a visão da guarda. Foi ali que Arthur conseguiu a felicidade e a calmaria.
Camelot seria o reino onde Arthur estabelecera sua corte, mas onde ficava Camelot e de onde teria surgido este nome?
Supõe-se que o nome Camelot, referindo-se à suposta capital de Arthur, tenha sido dado pela primeira vez, no século XII, pelo romancista francês Chrétien de Troyes. Não há nenhuma garantia histórica sobre a existência de tal capital e essa idéia só entra na história depois que o general Arthur se transformou mitologicamente na figura do rei. Acredita-se que Camelot seja uma corruptela francesa para Camalodunum, nome romano de Colchester. Em 1542, um antiquário chamado John Leland visitou a colina de Cadbury (ao lado), em Somerset, que os habitantes chamavam de Palácio de Arthur, e ficou realmente convencido de que lá ficava a Camelot de Arthur, o que levou a chamá-la de Camelot e interpretar erroneamente o nome da vila vizinha de Queen's Camel, dizendo que originalmente poderia ter-se chamado Queen's Camellat. Essa associação infeliz ocultou as prentenções de Cadbury ser a verdadeira fortaleza de Arthur.
Cadbury, próxima a Glastonbury, é um monte de 75 metros de altura cujo topo se estende por 8 hectares. O monte é cercado por quatro elevações, uma acima da outra, remanescentes de antigas obras de defesa. Em 1960, provou-se que o local foi habitado entre 500 e 400 a.C.; que os romanos a encontraram ocupada, massacraram alguns de seus habitantes e removeram o restante para o nível do solo; e que mais tarde desmantelaram o forte e aplainaram o topo da colina. Outro estágio das escavações arqueológicas revelou que a colina havia sido refortificada em 470 d.C., fato provado pela presença, nos muros e pilares, de fragmentos de cerâmica do estilo Tintagel do século V.
Os locais foram sugeridos para a capital de Arthur, como Caerlon-on-Usk, no País de Gales, mostrado nos textos de Godofredo de Monmouth. O patrono de Willian Caxton, que editou a versão de Malory da lenda de Arthur, afirmava que existia uma cidade de Camelot, no País de Gales, que parecem ser os remanescentes romanos de Caerleon. Já Malory identificava Camelot como sendo a atual Winchester. No entanto, parece que as maiores evidências são para a Colina de Cadbury como a fortaleza de Arthur, já que esta servia perfeitamente como quartel-general para alguém que estivesse lutando no sudoeste da Inglaterra, em uma batalha travada no perímetro da planície de Salisbury.
Avalon - O Túmulo de Arthur 
Avalon, chamada de Avilion por Malory, surgiu pela primeira vez na história de Arthur através de Godofredo de Monmouth. Godofredo juntou uma miscelânea de tradições com relação à sobrevivência de Arthur e ao lugar de refúgio: tanto para britânicos, bretões ou galeses, o lugar é sempre um paraíso cercado de água, localizado na região costeira, que se chamava Avalon. E disse: "O renomado rei Arthur, gravemente ferido, foi levado para a ilha de Avalon, para a cura de suas feridas, onde entregou a coroa da Bretanha a seu parente Constantino, filho de Cador, duque da Cornualha, no ano de 542 do Nosso Senhor". Mais tarde, no livro Life of Merlin, Godofredo descreve o lugar como uma ilha fantástica, habitado por nove damas, uma das quais a sua irmã, a fada Morgana.
Grande é a associação de Glastonbury com Avalon. A grande abadia de Glastonbury foi fundada no século V. A seu lado havia uma pequena igreja, muito antiga, de paredes de taipa, que se dizia ser o primeiro santuário construído na Bretanha, e, assim, associado a José de Arimatéia, que teria trazido o Santo Graal para a Bretanha. Em 1184, um incêndio destruiu a pequena igreja, bem como a maioria dos prédios da abadia. Um programa de reconstrução foi então iniciado por Henrique II, mas, como demandava somas intensas, era necessário alguma coisa para atrair peregrinos com suas bolsas. Giraldus Cambrensis, um galês de ascendência parcialmente normanda, produziu então, entre 1193 e 1199, um obra intitulada De Principis Instructione, na qual registra que Arthur teria sido um benfeitor da abadia e que teria sido na verdade enterrado nela, já que seu corpo fora encontrado em 1190. Jazia entre duas pirâmides de pedra que marcavam os locais de outros túmulos, a 5 metros de profundidade, envolvido em um tronco de árvore oco. Do lado de baixo do tronco que servia de caixão, havia uma pedra e abaixo dela uma cruz de chumbo na qual estavam gravadas as seguintes palavras em latim: "Aqui jaz enterrado o renomado rei Arthur com Guinevere, sua segunda esposa, na ilha de Avalon". Dois terços do caixão eram ocupados por um homem de tamanho incomum e o restante por ossos de uma mulher, juntamente com uma trança de cabelos loiros que virou pó ao ser tocada por um monge. A tal descoberta teve o sucesso que interessava e Glastonbury tornou-se uma atração turística.
Godofredo de Monmouth dissera que Arthur fora levado embora, mortalmente ferido, para a ilha de Avalon. A partir do momento que os ossos de Arthur teria sido encontrados em Glastonbury, junto com a cruz funerária que dizia que ele teria sido enterrado em Avalon, Glastonbury tornou-se sempre Avalon. Guilherme de Malmesbury, em sua Gesta Regum Anglorum (Gesta do Rei dos Anglos), de 1125, apenas menciona o fato de os britânicos chamarem Glastonbury de Inis Witrin, a Ilha de Vidro. Caradoc de Lancafarn, em sua Life of Gildas, de 1136, repetiu que os britânicos a chamavam de Ynis Gutrin, Ilha de Vidro. Giraldus Cambrensis e Ralph, abade de Coggeshall, em sua Chronicon Anglicanum (Crônica Anglicana), foram os dois primeiros escritores a dizer que Glastonbury era Avalon.
 Os Anais da Páscoa
A história do Rei Arthur e seus cavaleiros é realmente apaixonante, tanto que no século XII ainda havia derramamento de sangue de bretões e ingleses, sendo que os primeiros lutavam em nome de Arthur. Mas quem foi Arthur? Ele realmente existiu? Se existiu, por que toda sua história está envolta em lendas e sem conteúdo histórico?
O mais empolgante é descobrir que Arthur realmente existiu. Como a Páscoa é uma festa móvel, era necessário fazer cálculos para saber quando cairiam as próximas festas, nos anos seguintes. Essas tabelas de cálculos, existentes em várias abadias, eram chamadas de Tabelas da Páscoa. Eram organizadas em colunas, sendo que a coluna da mão direita era deixada em branco. Nela eram anotados os eventos de importância relevante. Os itens desta coluna eram chamados de Anais de Páscoa.
É comumente aceito que a data do manuscrito que continha os anais é consideravelmente mais velha que os eventos anotados nela; mas os especialistas concordam que, quando novas tabelas de cálculo eram feitas, os principais eventos das tabelas anteriores eram transcritos para as mais novas. No Museu Britânico há um maço de documentos conhecidos como Historical Miscellany (Coletânea histórica) que contém um conjunto de tabelas de Páscoa. Em suas colunas de anais ocorrem dois registros: O primeiro tem sua data discutida, já que o copista teria datado os registros a partir do ano em que se iniciaram os anais, que pode ser 499 ou 518 d.C. Está escrito: "Batalha de Badon, na qual Arthur carregou nos ombros a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por três dias e três noites, e os bretões foram vitoriosos". No segundo registro de 539, lê-se: "Batalha de Camlann, na qual Arthur e Modred morreram. E houve pragas na Bretanha e Irlanda". O argumento que mais demonstra se tratar de uma evidência histórica é que também Gildas mencionou a Batalha do Monte Badon, cuja ocorrência registrou a mesma data do seu nascimento, descrevendo-a como "a última matança do inimigo, depois do que, durante toda a sua vida, teria sido refreado o avanço saxônico no sudeste e no sudoeste". Além disso, em uma conhecida história marcada por ausência de nomes próprios, Gildas, apesar de não falar no nome de Arthur, cita o nome da batalha, atribuindo-lhe importância singular.
Os anais dizem que Arthur lutou por três dias e três noites, o que é verossímil, pois Gildas chamou essa batalha de cerco obsessio Badonici. O fato de Arthur ter carregado a cruz nos ombros explica-se pela possível troca de palavras shield (escudo) por shoulder (ombros). A localização da colina chamada Badon é controvertida, mas supõe-se que deva estar localizada além de Kent e Essex, na rota do avanço saxônico.
É a partir desta batalha que a penetração anglo-saxônica proveniente do sudeste se interrompe, quando já tinha atingido as fronteiras da planície de Salisbury, em Berkshire e Hampshire, reiniciando somente meio século mais tarde. Não é sabido se Arthur e seus guerreiros atingiram o topo ou se foram os sitiantes; de qualquer modo o resultado foi o massacre dos saxões. Essa referência e aquela em que tanto Arthur como Modred morrem na Batalha de Camlann foram os profundos alicerces com os quais se ergueu a elevada e bem estruturada fama de Arthur.

A Historia Brittonum
Em segundo lugar, em importância como documento histórico, é a coleção do monge galês Nênio, da metade do século VIII, onde, segundo ele, agrupou tudo aquilo que havia encontrado nos anais romanos, os escritos dos santos padres e a tradição dos sábios. Esta coleção faz parte da Historical Miscellanny e é conhecida como Historia Brittonum (História dos Bretões). Começa com a recapitulação de outros trabalhos, inclusive o cálculo das seis era do mundo, iniciando com o Dilúvio; a seguir vem o que é chamado de seção independente, informações das quais Nênio foi a única fonte. Relata a carreira de Vortigern e o estímulo dado aos saxões. Nênio conta a história da descoberta, feita por Vortigern, de um menino clarividente, chamado Ambrosius, cuja mãe confessa ter sido ele gerado por um íncubo. Esse menino diz que o castelo que Vortigern se esforça tanto para construir não ficará em pé e avisa-lhe para drenar o poço que ele encontrará debaixo de suas fundações. Assim que for esvaziado, nele se descobrirão dois dragões: um vermelho e outro branco, que lutarão entre si. O branco vence o vermelho e o menino diz que a luta prediz a vitória saxônica sobre os bretões.
Depois dessa fábula vem uma passagem que, apesar de ter sido escrito muito tempo depois, será tão preciosa quanto os registros dos Anais da Páscoa. Inicia indicando uma data: "Depois da morte de Hengist, seu filho Octha, proveniente do norte da Bretanha, fixa-se em Kent, de onde inicia a dinastia dos reis de Kent". A ascensão de Octha, sob o nome de Aesc, ocorreu em 488, de acordo com a Crônica Anglo-Saxônica. Nênio continua: "Então, naqueles dias, Arthur lutou contra eles junto com os reis bretões, tendo sido o líder das batalhas". Isto mostra que, após a retirada dos romanos, muitos reis, soberanos de pequenos reinos britânicos, uniram-se contra os saxões, sendo Arthur comandante geral das tropas combinadas. Não foi somente Nênio que afirmou que Arthur não foi um rei propriamente dito; em outro capítulo do livro The Marvels of Britain (As maravilhas da Bretanha), ele o chama de um simples soldado, ou miles; Nênio fala ainda de Cabal, o cachorro, e do túmulo de Anwr, filho de Arthur, o soldado.
A próxima passagem é rápida e misteriosa; é uma lista das doze batalhas onde Arthur lutou, das quais apenas duas são passíveis de identificação. Nênio diz que a primeira batalha ocorreu no rio Glen, que pode ser tanto em Northumberland como em Lincolnshire. A segunda, a terceira, a quarta e a quinta batalhas aconteceram no rio Dubglas, in regio Linnus, o que pode significar Lindsey, em Lincolnshire. A sexta foi em Bassas, nome que não foi traduzido. A sétima foi a Batalha de Caledonian Wood, que se acredita ser uma floresta em Strathclyde. A oitava foi na Tor Guinnion, lugar que não foi identificado geograficamente, mas é assinalado pela narração de que ali Arthur teria carregado nos ombros a imagem da Virgem Maria, por cuja virtude e pela de Jesus Cristo, os pagãos teriam sidos expulsos. A nona ocorreu na cidade de Legion, nome romano de Chester. A décima foi na praia de Tribuit; a décima primeira, na montanha de Agned; e a décima segunda no monte Badon, e foi aí que Nênio disse que tinham caído novecentos e sessenta em um violento ataque desfechado por Arthur. Apesar de não ser possível delinear com exatidão onde ocorreram, parece que as batalhas ocorreram em uma área ampla, que ia de Strathclyde, no noroeste oriental, talvez até Northumberland ou, mais para o sul, até Lincolnshire; de Chester no oeste até algum lugar no sudoeste, onde o combate do monte Badon culminaria com uma vitória definitiva, estabelecendo, por fim, cinqüenta anos de paz.

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Santo André apostolo

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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Altar sagrado


 


Silêncio para a meditação






                               Elias e os profetas de baal.

O que você tem a oferecer a Deus. Se Deus não é humano. Com certeza, eles comunicavam com Deus de forma desconhecida. taí o mistério. Deus não é humano de carne e osso. Dizem que é espírito. não adianta ficar falando; orando dentro de igreja. taí o segredo. pratique justiça. e tenha fé. o jejum de comer. boa forma de falar com Deus.Sacrifício.

23  Dêem-se-nos, pois, dois novilhos; escolham eles para si um dos novilhos e, dividindo-o em pedaços, o ponham sobre a lenha, porém não lhe metam fogo; eu prepararei o outro novilho, e o porei sobre a lenha, e não lhe meterei fogo.
24  Então, invocai o nome de vosso deus, e eu invocarei o nome do SENHOR; e há de ser que o deus que responder por fogo esse é que é Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.

28  E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramarem sangue.


          Então Elias orou ...

38  Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego.


"Deus não é humano ele é espírito. E nos somos imagem dele porque temos espírito mas nós somos feitos de carne". Comentário que vi  do yahoo respostas.




Versus sagrados do profeta                           [templo]


"Quando eu fecho os olhos .É menos um para destruir.Se não falo é melhor."






A profundidade do silêncio encontrar com Deus.


O que acontece no exemplo acima de Elias e os profetas de baal.
Ás vezes; não temos palavras para orar e falar com Deus. É quando temos que ter fé.
É preciso ter o espírito santo. que vai te ajudar.




Obrigado você de qualquer religião. Que tenha a sua fé. Quero fazer desse seu templo virtual para meditar.
Que possamos ser amigos e irmãos.


"Deus ; é coletividade. e muito mais". André da Silva

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Inimigo oculto

Oração do justo         


Versus sagrados                                     (consertador de videogames kkkk)



Senhor Jesus livra-me do inimigo oculto. Livra-me do inimigo oculto.
O salmo 91. Livra-nos do laço do inimigo. Amém

.

comentário : que 
às vezes o inimigo está escondido num lugar oculto.Lugar estranho e a gente não vê. Mas ele está nos observando. Por isso "inimigo oculto". É o diabo pode saber.

Esses versos é para bloquear a intenção do inimigo. Quando vier tal com planos malignos contra ti.
querendo lhe lesar . Não temas só ore. Espírito onipresente. O olho vermelho dele pois está queimando no inferno. Cai por terra.Volta para o inferno donde saiu.

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Emagreça 5kg perca a barriga e tenha uma ótima saúde

Suco seca-barriga: perca até 5 kg com a mistura de limão e berinjela

O suco de berinjela e limão promove uma faxina no organismo, diminui a retenção de líquido e manda embora até 5 cm de barriga e 5 kg em 1 mês. Siga o cardápio e aprenda as

receitas.





Suco de limão e berinjela acelera o metabolismo e ajuda a fazer uma desintoxicação.
Uma berinjela em fatias, 2 litros de água e limões espremidos. Tudo junto com um punhado de gelo. Tá aí uma receita que junta dois clássicos da dieta e vai surpreender você: o suco é capaz de eliminar até 5 kg em um mês e de reduzir 5 cm de barriga. “Juntar a acidez do suco de limão e as fibras da berinjela faz com que as enzimas do fígado, responsáveis pela desintoxicação do organismo, funcionem melhor e mais rápido. Com isso, o metabolismo acelera, ajudando no emagrecimento”, explica a nutricionista Juliana Rossi Di Croce, de São Paulo (SP). Segundo ela, além da função detox, a mistura “dá saciedade e ao mesmo tempo faz você ter mais vontade de fazer xixi, por ser diurética”. Dois litros desta mistura – divididos em copos de 250 ml tomados ao longo do dia (principalmente antes das refeições) –, e um cardápio de mil calorias são suficientes para o resultado aparecer rapidinho. Mas, para dar aquela turbinada na dieta, a dica da especialista é beber o primeiro copo do suco com água morna em jejum e meia hora antes do café da manhã. No resto do dia, pode usar água gelada mesmo.

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Economia no gás

Quando a gente vai cozinhar o feijão. Geralmente eu gasto 45 minutos mais ou menos. Outros devem gastar até uma hora dependendo do fogo e da panela de pressão. Então vai a dica caseira que aprendemos por aí.

Coloque o feijão em uma vasilha com água e deixe de molho de um dia pro outro. O feijão vai amolecer . E quando você for cozinhar o feijão. Você irá gastar em torno de 30 minutos na panela de pressão. Ou até menos dependendo do fogo ou panela. Economizando assim no gás e no tempo.
Pois a fome não espera. Eu costumo por o feijão na água de manhã. E ao meio dia cozinhar. É supinpa. Economizo no tempo e no gás vai a dica . Valeu !!!

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Sonhos e revelações

É sobre o sonho que eu tive sabe.

A gente tem que medir as palavras , por isso não posso revelar o nome da igreja é meio complexo.

Eu costumo ter sonhos de revelações visões frequentemente.Coisa que até me faz mal.Pois é tudo meio confuso e meio louco.São a maioria por enigmas que me é revelado.Como um vidente.São profecias como bebês da profecia que ainda não passei para o público. Mas pretendo passar em breve se Deus quiser.

É tudo coisa séria. Já frequentei centros , igrejas, seitas. E at

é adquirir um dom de profecias e revelações divinas que não posso esconder comigo. Tenho que divulgar. Pode ser o plano de Deus.

Que as coisas de Deus ás vezes são simples enigmáticas. E parece difícil de suportar, pelo menos para mim.

Mas temos o espírito santo que sofre com a gente quando passamos por dias difíceis e dolorosos.
É que temos que ter  fé muita fé e não desanimar quando estamos frágeis e até deprimidos na vida.

Tudo é uma passagem na vida, tem um tempo pra tudo né igual a gente vê na palavra de Deus a Bíblia.
Mas certa seita religiosa eu tive a revelação. Essa igreja André não é de Deus  é do diabo.
Tinha um livro com um olho só. E o líder religioso ficava na escuridão. Sombrio. Fazendo os membros se desviarem do caminho da verdade e até mesmo não conhecer a Deus de verdade.
Deus é santo muito santo André; o que me foi revelado por um espírito na minha mente. Não aquilo que parece ser; mas conhecemos dentro do nosso coração, pois sentimos o que é certo ou errado.
Aí sabemos o que fazer. É como comer algo e passar mal no fundo a gente sente o que nos fez mal.Foi algo que ingerimos...

No fundo eu sentia que a denominação era maligna. Por separações de sexo e pela falta da caridade humana. Frisa bem CARIDADE HUMANA uns com os outros.

Enfim, coisa do diabo.

Quando eles fechavam as portas ninguém entrava mais. É mistério.

Pois não adiantava pedir. A porta não se abria. Ou seja, eles não mais ouviam você clamar pro lado de fora.


depois eu falo mais .

Obrigado amigos pela atenção




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